Se andam minimamente atentos às redes sociais, provavelmente já viram passar os Damn Doughnuts no vosso feed. Se dizem que não, deviam estar mais atentos - eles andam (literalmente) na boca do povo. Até a uma aparição nos Globos de Ouro tiveram direito. Mas não é qualquer um que lhes põe a mão em cima: as encomendas são limitadas, em dias específicos, e os sabores vão variando. A isso ajuda o carisma do incansável Nuno Mota, carinhosamente conhecido como Alho-Francês.
Esta não foi a primeira encomenda que fizemos dos Damn. No entanto, repetir foi obrigatório - tratam-se de doughnuts vegan (sem leite, ovos nem manteiga) e com uma quantidade reduzida de açúcar na sua receita.
Apesar da base ser a mesma em todos os donuts, os recheios e as coberturas variam. Ora, assim sendo, os sabores pedidos foram: o Cookie NoMonster, com cobertura de chocolate de "leite" e oreo; o Pudim Flan, com cobertura de caramelo; o Primo Rafael, cobertura de chocolate branco com lascas de coco e coco ralado; e o Fudgilicious, recheado de fudge de chocolate, com cobertura de chocolate negro e sprinkles de chocolate.
O mais votado para favorito foi, com maioria absoluta, o Pudim Flan. O caramelo torna-o guloso, mas não é doce o suficiente para nos deixar enjoados.
Em segundo lugar, a overdose de chocolate: Fudglicious. À primeira vista pode parecer demasiado, mas a mistura de chocolates não o deixa ser.
Em terceiro lugar, o CookieNoMonster. Por último, com menos destaque, fica o Primo Rafael - talvez um pouco mais de generosidade com o coco fosse o suficiente para o levar para o topo.
De outras encomendas, recordo-me do Jackie Brown como sendo o preferido, talvez até superando do Pudim Flan.
Em suma, os Damn Doughnuts são a aposta certa para aquele cheat day com pouca culpa. No entanto, é imperativo ter em conta que há opções mais felizes que outras, não sendo a única variável o gosto de cada um. Ficámos com a ideia de que há modelos mais conseguidos que outros, por isso a escolha do ser crucial no juízo final. Mas nada como experimentar!
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